domingo, 19 de maio de 2013

Timão 27 x campeão!


 
O céu estava nublado, a Vila Belmiro lotada, a temperatura de 23 graus agradável e Santos e Corinthians em campo.
Corinthians, que havia acabado a primeira fase do Paulistinha em quinto lugar, com a vantagem do empate porque vencedor do jogo de ida por 2 a 1.
Até ali pelos 20 minutos o jogo estava sob o domínio dos corintianos porque os santistas abusavam do direito de errar a saída de bola. Mas com poucas emoções.
Daí, Neymar deu uma enfiada de bola preciosa para Felipe Anderson e Cássio fez estupenda defesa para evitar o gol.
Então, o jogo pegou no breu e Cícero pegou um voleio sensacional depois de passe de cabeça de Durval e abriu o marcador.
Não espelhava o jogo, mas futebol é assim.
A alegria santista durou pouco porque Danilo empatou o jogo em seguida, aos 28.
O Corinthians, então, criou bem mais.
Paulinho bateu falta que Rafael espalmou no travessão e Danilou mandou outro balaço no mesmo travessão, à queima-roupa.
Estava barato para os donos da casa que reclamaram de duas bolas na mão na área corintiana, assim como os visitantes reclamaram de um pênalti em Fábio Santos que também não aconteceu.
Para o segundo tempo havia um Neymar em clima de “é comigo mesmo”, embora desassistido por André.
O Santos, empurrado pela torcida, foi para cima e sufocou o rival, que ficou mais de 10 minutos praticamente sem ver a bola.
Até que, aos 11, Romarinho assustou Rafael e Muricy Ramalho trocou André, inútil, por Miralles.
E Tite tirou Emerson para por Edenilson, para ajudar a marcar Neymar.
De cara, Neymar fez uma fila na defesa coritiana e Edenílson já foi amarelado pelo apitador.
No minuto seguinte, Romarinho mandou mais uma bola na trave santista.
Sim, tinha jogo e animadíssimo.
Romarinho saiu e entrou Pato, aos 30.
Patito Rodriguez também entrou no lugar de Renê Júnior.
Aos 37, saiu Guerrero e entrou Douglas.
Pato perdeu na cabeça o segundo gol e cara a cara novamente, mas o Santos não desistia.
O 27o. título estadual do Corinthians era festejado na Vila Belmiro.
O tetra morreu em casa.

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